Texto criado pela aluna Tainara (13 anos) da Escola Municipal Jardim Gláucia, no município de Belford Roxo, Rio de Janeiro.
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Era uma vez um menino
chamado João.
Era uma vez uma menina
de botas.
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Construindo Nossa Primeira História
A
Casa Assombrada (Breno, Flávio e Gabriel)
Era uma vez um menino
chamado João.
João gostava de ir à
casa da sua vó.
Mas a casa da vó de
João era assombrada...
Desenho Original:
As
Meninas de Botas (Chayana, Lídia, Mariana, Íris e Beatriz)
Era uma vez uma menina
de botas.
Ela adorava sua bota.
Um belo dia, houve o
casamento de sua mãe e seu pai comprou uma sapatilha.
Quando chegou o dia do
casamento, ela compareceu calçada com sua bota e não com a
sapatilha.
Autora do Texto: Lídia
Cristina.
Desenhistas: Chayana e
Mariana.
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Um garoto da cidade
passa as férias no sítio do Chico Bento e aprende uma porção de
coisas novas sobre a vida no campo.
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Leitura Visual - Interpretação II
CHICO
BENTO - NA ROÇA É DIFERNTE
Um garoto da cidade
passa as férias no sítio do Chico Bento e aprende uma porção de
coisas novas sobre a vida no campo.
Diferenças da zona
rural e urbana.
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Leitura Visual - Interpretação
A
MENINA QUE ODIAVA LIVROS
Esta
é a história de Meena, uma garota que simplesmente odiava os
livros. Mas ela não conseguia ficar longe deles, porque em sua casa
eles estavam por toda parte: nos armários da cozinha, nas gavetas,
nas mesas, nos guarda-roupas e nas cômodas. Estavam também sobre o
sofá, alguns entulhados na banheira e outros empilhados nas
cadeiras.
Mas
um dia o gatinho de Meena derrubou uma pilha enorme de livros
infantis. Abertas pela primeira vez, as páginas dos livros
libertaram os personagens e animais das histórias, que invadiram a
sala, fazendo uma grande bagunça. Esse acontecimento mágico fez
Meena viajar pelo fantástico mundo da literatura.
Resenha
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Apresentação
Não que eu aqui tenha seguido o que muitas pessoas seguem (de forma errônea, pois não entendem o significado da frase), o 'uma ideia na cabeça e uma câmera na mão', mas aqui eu deixei os alunos a vontade com a câmera (de bolso) na mão para que pudessem se familiarizar e 'quebrar o gelo'. O resultado:
Obs: O ruído se dá à falta de recursos, pois não temos microfone unidirecional e nem câmeras com entrada para o mesmo.
A errônea interpretação de 'uma ideia na cabeça e uma câmera na mão', está transformando pessoas em chimpanzés de circo, pois saem fazendo qualquer coisa, de qualquer forma, só por fazer.
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Obs: O ruído se dá à falta de recursos, pois não temos microfone unidirecional e nem câmeras com entrada para o mesmo.
A errônea interpretação de 'uma ideia na cabeça e uma câmera na mão', está transformando pessoas em chimpanzés de circo, pois saem fazendo qualquer coisa, de qualquer forma, só por fazer.
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